Eram manhãs de verão, que nunca mais voltarão.
Tempos de felicidade, de um mixto, entre a paixão e a emoção.
Que não se entende o sentimento,
Sentimento este que fica marcado,
Que fica no peito, e que não se sabe o que fazer...
Quem sabe, o amor me salve,
Daquelas lembranças,
De manhãs alegres de verão...
Eram sorrisos, que ficavam no rosto...
Sorrisos que ficavam estampados...
Que vaziam sentir orgulho,
Mas que foram embora...
Que me deixaram, como o vento que vai e que volta...
Como o sentimento de um pensamento que faz sofrer...
Pois machuca...
Mas algum dia um outro amor, quem sabe, de primavera,
Quem sabe, um amor especial,
me faça sorrir...
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